Sobre a última oficina...
...uma poética do devaneio toma consciência de suas tarefas; determinar consolidações dos mundos imaginados, desenvolver a audácia do devaneio construtivo, afirmar-se numa boa consciência de sonhador, coordenar liberdades, encontrar o verdadeiro em todas as indisciplinas da linguagem, abrir todas as prisões do ser para que o humano tenha todos os devires. Tarefas todas frequentemente contraditórias entre aquele que concentra o ser e aquele que o exalta.
Gaston Bachelard
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